Olympio Brasiliense,
natural de Belo Horizonte / MG, nasceu em 10 de novembro de 1903 e faleceu em
Vitória, aos 82 anos, no dia 04 de janeiro de 1985.
Estudou na Escola de
Engenharia de Belo Horizonte e na Escola Mineira de Agronomia e Veterinária,
também em Belo Horizonte. Estabeleceu-se a partir de então em Vitória, e
com Durval e o Serviço de Melhoramentos de Vitória, prestou serviços
relacionados com reformas na cidade.
Em 1924 Florentino
Avidos torna-se presidente do Estado, convidando Olympio Brasiliense, que na
época encontrava-se em Ouro Preto, para integrar equipe do Serviço de
Melhoramentos de Vitória e para construção do Leprosário. Em 1927 Olympio foi
nomeado pelo Governo do Estado para exercer interinamente o cargo de desenhista
de 2ª classe da Diretoria de Água e Esgotos criada naquele ano e em 1935 foi
promovido ao cargo de desenhista de 1ª classe no mesmo órgão e a desenhista da
Comissão de Obras para o reforço do Abastecimento de Água de Vitória.
Pelo Decreto-lei
estadual de 1940, o Serviço de Água e Esgotos foi incorporado à Prefeitura, e
Olympio, a partir dessa data, passaria a integrar o quadro de funcionários da
Prefeitura Municipal de Vitória,
Em 1946, foi encarregado
da Sala Técnica, prestando serviços no Gabinete do Prefeito. Em 1952, como
parte da Comissão Especial, procedeu ao levantamento dos terrenos do patrimônio
da Prefeitura Municipal de Vitória. Em 1954, foi designado para exercer a
função de Chefe do Setor de Urbanismo da Seção de Planos e Projetos do
Departamento de Serviços Municipais.
Continuou a atuar
profissionalmente até 1970, quando realizou seu último projeto. Casou-se em
1960 na cidade do Rio de Janeiro, com Rosalina Soares da Silva Araújo, com quem
teve uma filha, Vanessa Brasiliense. Entre os anos de 1971 e 1973,
retirou-se de Vitória por motivos de saúde, indo tratar-se em Belo Horizonte, e
faleceu em 4 de janeiro de 1985, vítima de derrame cerebral, aos 82 anos de
idade, em Vitória.
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